sábado, 25 de setembro de 2010

Osho - Vida Amor e Risos

[...]E a coisa mais impressionante é que você tem
medo delas, e elas têm medo de você: todos temem a
todos. Ninguém está permitindo que seus sentimentos,
sua realidade, sua autenticidade se expressem – e todos
desejam isso, porque é um ato muito suicida, continuar
reprimindo sua face original.
Sua responsabilidade é apenas com seu
próprio ser. Não vá contra ele, pois é cometer suicídio,
é destruir a si mesmo. E qual é o benefício? Mesmo que
as pessoas o respeitem, e achem que você é um homem
muito sensato, honrado, ilustre, essas coisas não vão
nutrir seu ser. Elas não lhe darão nenhum insight sobre
a vida e sua tremenda beleza.
Você está só no mundo: você veio ao mundo
só, você está aqui só, e você deixará este mundo só.
Todas as opiniões alheias ficarão para trás; somente os
seus sentimentos originais, as suas experiências
autênticas acompanharão você até mesmo além da
morte.
Nem mesmo a morte pode tirar a sua dança, as
suas lágrimas de alegria, a beleza do seu estar só, o seu
silêncio, a sua serenidade, o seu êxtase. Aquilo que a
morte não pode tirar de você é o único tesouro
verdadeiro; e aquilo que pode ser tirado por qualquer
um não é um tesouro – você está simplesmente sendo
enganado.
A sua preocupação exclusiva devia ser cuidar
e proteger aquelas qualidades que você pode levar
consigo quando a morte destruir seu corpo, a sua mente
– porque essas qualidades serão seus únicos
companheiros. Elas são os únicos valores verdadeiros; e
as pessoas que as alcançam, somente estas vivem; as
outras apenas fingem viver.

Fragmento do livro Osho - Vida Amor e Risos

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